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A Amada

Eu dormia, mas meu coração estava desperto,
quando ouvi meu amado bater à porta e chamar:
“Abra a porta para mim, minha amiga, minha querida,
minha pomba, minha perfeita.
Minha cabeça está molhada de orvalho,
e meu cabelo, úmido do sereno da noite”.

Eu respondi:
“Já tirei a túnica;
vou ter de me vestir de novo?
Já lavei os pés;
vou ter de sujá-los?”.

Meu amado tentou destrancar a porta,
e meu coração se agitou.

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