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Levantei-me de um salto para abrir a porta ao meu amor.
Minhas mãos destilavam perfume
e de meus dedos pingava mirra,
quando puxei o ferrolho.
Abri para meu amado,
mas ele já havia partido!
Meu coração quase parou de tristeza.
Procurei por ele,
mas não o encontrei.
Chamei por ele,
mas ele não respondeu.
Os guardas me encontraram
enquanto faziam a ronda.
Bateram-me e feriram-me,
arrancaram-me o manto,
aqueles guardas dos muros.

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