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Mesmo que vivesse dois mil anos, não acharia contentamento. E, visto que deve morrer como todos os outros, de que adiantaria?

Todos passam a vida se esforçando para ter o que comer, mas nunca parece suficiente. Será, então, que o sábio tem alguma vantagem sobre o tolo? O pobre ganha algo por saber como agir diante dos outros?

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