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O adultério das duas irmãs

23 Recebi esta mensagem do Senhor: “Filho do homem, havia duas irmãs, filhas da mesma mãe. Elas se tornaram prostitutas no Egito. Quando ainda eram meninas, deixavam que homens acariciassem seus seios. A irmã mais velha se chamava Oolá, e a mais nova, Oolibá. Casei-me com elas, e me deram filhos e filhas. Refiro-me a Samaria e Jerusalém, pois Oolá é Samaria, e Oolibá, Jerusalém.

“Então, embora fosse minha, Oolá desejou ardentemente outros amantes e se entregou aos assírios. Todos eles eram jovens atraentes, capitães e comandantes, com belas roupas azuis, montados a cavalo. Assim, ela se prostituiu com os homens mais desejáveis da Assíria, adorou seus ídolos[a] e se contaminou. Pois, quando ela saiu do Egito, não deixou para trás a prostituição. Continuou depravada como em sua juventude, quando os egípcios dormiram com ela, acariciaram seus seios e a usaram como prostituta.

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Footnotes

  1. 23.7 É provável que o termo hebraico (lit., coisas redondas) se refira a esterco; também em 23.30,37,39,49.