“Meus dias correm mais depressa
    que a lançadeira do tecelão,
e chegam ao fim
    sem nenhuma esperança.
Lembra-te, ó Deus,
    de que a minha vida
não passa de um sopro;
    meus olhos jamais
tornarão a ver a felicidade.
Os que agora me vêem,
    nunca mais me verão;
puseste o teu olhar em mim,
    e já não existo.

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