Todos os rios vão para o mar,
    contudo, o mar nunca se enche;
ainda que sempre corram para lá,
    para lá voltam a correr.
Todas as coisas trazem canseira.
O homem não é capaz de descrevê-las;
os olhos nunca se saciam de ver,
    nem os ouvidos de ouvir.
O que foi tornará a ser,
o que foi feito se fará novamente;
não há nada novo debaixo do sol.

Read full chapter