Add parallel Print Page Options

Ela foi como uma bebê abandonada ao nascer. Ninguém cortou o seu cordão umbilical, ninguém lhe deu banho, para que ela ficasse limpa. Ninguém a esfregou com sal, para que ela ficasse livre de qualquer infecção, nem a envolveu com fraldas. Ninguém mostrou a mais mínima compaixão por ela nem a consolou. No mesmo dia em que ela nasceu, foi rejeitada e abandonada. Então, passei por ali e a vi enquanto se revolvia no seu sangue. Então lhe falei: “Por favor, viva!” Mesmo ela estando coberta de sangue lhe falei: “Por favor, viva!”

Read full chapter