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Ninguém tinha o menor interesse em ti, ninguém tinha pena de ti. Nesse dia em que nasceste, lançaram-te para o campo, onde te deixaram, indesejada.

Mas eu passei por ali e vi-te, ainda coberta com o teu próprio sangue, e disse: Vive! Fiz-te crescer como uma planta no campo! Cresceste, desenvolveste-te, esbelta e elegante, pérola rara entre pérolas. Quando te tornaste rapariga formaram-se os seios, o teu cabelo era lindo, mas não tinhas roupa; andavas descoberta!

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