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‘Jejuámos na tua presença!’, dizem. ‘Porque é que não ficaste impressionado com isso? Porque não reparaste nos nossos sacrifícios? Porque é que não quiseste ouvir as nossas orações? Fizemos tanta penitência e não te deste conta de nada!’ A razão está em que, no dia do vosso jejum, correm atrás dos vossos próprios desejos e negócios, e continuam também a oprimir os vossos trabalhadores. É que jejuais entre rixas e contendas, disputando entre vós, guerreando brutalmente uns contra os outros. Essa espécie de jejuns não tem qualquer efeito comigo, pois assim a vossa voz não se fará ouvir nos céus. Alguma vez eu quero que vocês façam esse tipo de penitências e se inclinem até ao chão como juncos batidos pelo vento, ou que se vistam de saco e se cubram de cinza? É a isso que vocês chamam jejum e dia agradável ao Senhor?

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