“O jejum que desejo não é este:
    soltar as correntes da injustiça,
    desatar as cordas do jugo,
    pôr em liberdade os oprimidos
    e romper todo jugo?
Não é partilhar sua comida
    com o faminto,
    abrigar o pobre desamparado,
    vestir o nu que você encontrou,
    e não recusar ajuda ao próximo?
Aí sim, a sua luz irromperá
    como a alvorada,
e prontamente surgirá a sua cura;
a sua retidão irá adiante de você,
e a glória do Senhor estará
    na sua retaguarda.

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