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38 “A minha terra nunca gritou pelo mal que fiz,
    nem os seus sulcos choraram,
39 pois sempre paguei aos trabalhadores pelos produtos dos meus campos,
    não os deixei morrer de fome.
40 Se fiz algum desses males,
    então que nos meus campos cresçam espinhos
    e ervas em vez de trigo e cevada”.

Aqui terminam as palavras de Jó.

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