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Tenho a pele cheia de vermes e de terra;
A minha carne abre-se com chagas, cheias de pus.

Os meus dias passam mais rápido
que a lançadeira do tecelão que não para;
um segue-se ao outro sem esperança alguma.
Lembra-te de que a minha vida é como o vento que passa sem deixar rasto;
nada fica de bom.

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