“Judá pranteia,
    as suas cidades estão definhando
    e os seus habitantes se lamentam,
    prostrados no chão!
O grito de Jerusalém sobe.
Os nobres mandam os seus servos
    à procura de água;
eles vão às cisternas
    mas nada encontram.
Voltam com os potes vazios,
    e, decepcionados e desesperados,
    cobrem a cabeça.
A terra nada produziu,
    porque não houve chuva;
e os lavradores, decepcionados,
    cobrem a cabeça.

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