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Eude

15 Mas quando clamaram ao Senhor, mandou-lhes um libertador, Eude, filho de Gera, benjamita, que era canhoto. Eude era o homem que devia levar o imposto anual de Israel à capital moabita. 16 Antes de encetar a viagem mandou fazer uma espada de dois gumes com meio metro de comprimento e escondeu-a na roupa que vestia, junto à coxa direita. 17 Depois de ter entregado o dinheiro ao rei Eglom, que era muito gordo, 18 foi-se embora. Já fora da cidade, junto das pedreiras de Gilgal, despediu os companheiros 19 e voltou sozinho ter com o rei. “Tenho uma mensagem secreta para ti”, disse-lhe.

O rei mandou imediatamente sair toda a gente que ali se encontrava, de forma a poder conversar em privado com ele. 20 Estavam numa sala fresca nos andares superiores. Eude avançou então e disse: “É uma mensagem de Deus!”

O rei levantou-se logo. 21 Eude, com a mão esquerda, puxou da espada que tinha escondida junto à perna direita e cravou-lha no ventre. 22 O próprio punho da espada ficou enterrado na gordura do corpo. 23 Eude deixou a espada, fechou as portas atrás de si e escapou-se por uma saída secundária.

24 Quando os servos do rei chegaram, viram as portas fechadas e esperaram, pensando que talvez estivesse na casa de banho. 25 Mas depois de passar algum tempo sem que o rei aparecesse, começaram a ficar preocupados e foram buscar uma chave. Ao abrirem a porta depararam-se com o seu senhor morto, estendido no chão.

26 Entretanto, chegando de novo às pedreiras, Eude fugiu em direção a Seirá.

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Débora

Após a morte de Eude, Israel tornou a fazer o que era mau aos olhos do Senhor,

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