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O Senhor Deus vai fazer voltar a glória do povo de Israel; mais uma vez a nação será o que era antes que os inimigos levassem tudo embora e deixassem o país como uma árvore sem galhos.

Os soldados inimigos carregam escudos vermelhos,
e os seus uniformes são vermelhos também.
Eles se preparam para atacar Nínive.
Os seus carros de guerra brilham como fogo,
e os cavalos estão impacientes.
Os carros de guerra correm rápidos pelas ruas
e cruzam as praças em todas as direções.
Parecem tochas acesas,
correm como relâmpagos.

O comandante inimigo dá ordem aos seus oficiais;
eles correm até a muralha da cidade
e, na sua corrida, empurram uns aos outros.
Eles armam barreiras para se protegerem.
Abrem-se as comportas do rio,
e no palácio reina o terror.

A imagem da deusa é levada embora,
e as suas sacerdotisas a acompanham chorando;
elas gemem como pombas
e batem no peito em sinal de tristeza.
O povo de Nínive foge
como água que escapa de uma represa.
“Parem! Parem!” — alguém grita,
mas ninguém para de fugir.
Peguem a prata! Levem o ouro!
A cidade está cheia de riquezas,
há milhares de objetos de valor.

10 Nínive: destruída, deserta, despovoada!
Corações cheios de medo,
joelhos tremendo,
rostos pálidos;
todos perdem as forças.

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