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O rei grita pelos seus oficiais que tropeçam na corrida em direção às muralhas, para reforçar as defesas. Mas é demasiado tarde! As portas do rio estão abertas! O inimigo já entrou e todo o palácio é destruído.

A rainha de Nínive é trazida para as ruas, despida e levada como escrava, com as suas aias chorando atrás. Ouçam-na lamentando-se, gemendo como pombas, batendo no peito!

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