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Abrem-se as comportas do rio,
e no palácio reina o terror.

A imagem da deusa é levada embora,
e as suas sacerdotisas a acompanham chorando;
elas gemem como pombas
e batem no peito em sinal de tristeza.
O povo de Nínive foge
como água que escapa de uma represa.
“Parem! Parem!” — alguém grita,
mas ninguém para de fugir.

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