As comportas dos canais são abertas,
    e o palácio desaba.
Está decretado:
A cidade irá para o exílio;
    será deportada.
As jovens tomadas como escravas
    batem no peito;
seu gemer é como o arrulhar das pombas.
Nínive é como um açude antigo
    cujas águas estão vazando.
“Parem, parem”, eles gritam,
    mas ninguém sequer olha para trás.

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