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O exílio de Nínive foi decretado,
e todas as servas lamentam sua derrota.
Gemem como pombas
e batem no peito em sinal de tristeza.
Nínive é como um açude rompido,
que deixa vazar seu povo.
“Parem! Parem!”, alguém grita,
mas ninguém olha para trás.
Saqueiem a prata!
Levem o ouro!
Os tesouros de Nínive não têm fim;
sua riqueza é incalculável.

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