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Quando vêm visitar-me, são muito delicados;
dizem banalidades, para serem amáveis.
Mas no seu coração vão amontoando maldade;
quando vão embora deixam-na sair da boca.

E vão falando, entre si,
sobre tudo o que imaginam de mal a meu respeito.
E dizem: “Aquilo é doença sem cura!
Já não poderá levantar-se daquela cama!”

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