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Que a sua força desapareça como água que corre entre os dedos e desaparece!
    Que sequem como a erva!
Que desapareçam como um caracol que se desfaz em nada!
    Que sejam como um bebê que nasce morto e nunca vê a luz do sol!
Que, repentinamente,
    ardam como espinhos que se queimam para aquecer a panela.
Que sejam arrancados violentamente,
    como erva má de entre a boa.

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