Então, disse Jacó: Não! Se, agora, tenho achado graça a teus olhos, peço-te que tomes o meu presente da minha mão, porquanto tenho visto o teu rosto, como se tivesse visto o rosto de Deus; e tomaste contentamento em mim.
Mas Jacó insistiu: —Por favor, não recuse isto. Se na verdade me aceita, receba a oferta que lhe dou. Para mim, ver o seu rosto foi como ver o rosto de Deus. Estou feliz por ter me recebido tão bem.
Mas Jacó insistiu: — Não recuse. Se é que mereço um favor seu, aceite o meu presente. Para mim, ver o seu rosto é como ver o rosto de Deus, pois o senhor me recebeu tão bem.
Mas Jacó insistiu: “Não! Se te agradaste de mim, aceita este presente de minha parte, porque ver a tua face é como contemplar a face de Deus; além disso, tu me recebeste tão bem!
“Não! Peço-te que aceites tudo!”, insistiu. “Porque para mim foi um grande alívio ver a forma amigável como me recebeste. No fundo eu inquietava-me tanto por causa deste encontro contigo como se estivesse diante da face do próprio Deus.