E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
A mulher viu que o fruto da árvore tinha boa aparência. Ela notou que o fruto parecia ser apetitoso. Ela também gostou da ideia de que teria sabedoria quando comesse dele. Então ela apanhou o fruto e comeu dele. Depois o deu ao seu marido, que estava ao seu lado, e ele também comeu do fruto.
A mulher viu que a árvore era bonita e que as suas frutas eram boas de se comer. E ela pensou como seria bom ter entendimento. Aí apanhou uma fruta e comeu; e deu ao seu marido, e ele também comeu.
A mulher viu que a árvore era linda e que seu fruto parecia delicioso, e desejou a sabedoria que ele lhe daria. Assim, tomou do fruto e o comeu. Depois, deu ao marido, que estava com ela, e ele também comeu.
Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também.
A mulher vendo que a árvore era agradável, que o fruto era bom para alimento, belo, fresco e apetecível, e que ainda por cima lhe daria entendimento, chegou-se, apanhou do fruto, começou a comer e ofereceu ao marido que com ela estava, e ele também comeu.