Eles dizem a quem se aproxima: ‘Afaste-se de mim, porque eu sou muito mais santo do que você’. Essas pessoas me irritam, são como fumaça no meu nariz, como um fogo que está sempre ardendo.
Depois, dizem aos outros: ‘Parem! Não nos toquem, pois somos mais santos do que vocês.’ Essa gente me faz ficar irado; a minha ira é como um fogo que não se apaga.
Apesar disso, dizem uns aos outros: ‘Não se aproxime, pois vai me contaminar! Sou mais santo que você!’. Essa gente é fedor em minhas narinas, fumaça irritante que nunca passa.
Apesar disso, ainda são capazes de dizer uns para os outros: ‘Não te aproximes de mim, afasta-te! Sou mais santo do que tu!’ Dia após dia, o fumo de toda aquela maldade cada vez mais me enfurece.