Não é Efraim para mim um filho precioso, uma criança das minhas delícias? Porque, depois que falo contra ele, ainda me lembro dele solicitamente; por isso, se comove por ele o meu coração; deveras me compadecerei dele, diz o Senhor.
Por acaso não é Efraim o meu filho querido? Não é o meu filho preferido? Embora o reprendi muito, verdadeiramente sempre está no meu coração. Eu o amo profundamente e sinto uma grande compaixão por ele, eu, o SENHOR, falei.
“Povo de Israel, você é o meu filho querido, o filho que eu mais amo. Sempre que digo o seu nome, penso em você com amor. O meu coração se comove, e eu certamente terei misericórdia de você. Sou eu, o Senhor, quem está falando.
“Acaso Israel não continua a ser meu filho querido?”, diz o Senhor. “Tenho de castigá-lo com frequência, mas ainda assim o amo. Por isso meu coração anseia por ele e dele certamente terei misericórdia.
Não é Efraim o meu filho querido? O filho em quem tenho prazer? Cada vez que eu falo sobre Efraim, mais intensamente me lembro dele. Por isso, com ansiedade o tenho em meu coração; tenho por ele grande compaixão”, declara o Senhor.
E o Senhor responde: “Efraim é ainda meu filho, meu filho querido. É verdade que tive de o castigar, mas ainda o amo. Lembro-me muito dele e terei misericórdia dele, quero-o na minha presença.”