Todavia, Joanã, filho de Careá, falou a Gedalias em segredo, em Mispa, dizendo: Irei, agora, e ferirei a Ismael, filho de Netanias, sem que ninguém o saiba. Por que razão te tiraria ele a vida, e todo o Judá que se tem congregado a ti seria disperso, e pereceria o resto de Judá?
Então Joanã, filho de Careá, disse em segredo a Gedalias, em Mispá: —Deixe-me matar Ismael, filho de Netanias, sem que ninguém fique sabendo quem o fez. Por que vamos permitir que ele mate você? Isso causaria que todo o povo de Judá, que se reuniu agora, seja espalhado e que o resto de Judá seja destruído.
Então Joanã lhe disse o seguinte, em particular: — Deixe que eu mate Ismael, e ninguém vai ficar sabendo quem o matou. Por que deixar que ele mate o senhor? Se isso acontecer, todos os judeus que se ajuntaram em volta do senhor se espalharão, e isso será uma desgraça para todo o povo que ficou em Judá.
Mais tarde, Joanã falou com Gedalias em particular e se ofereceu para matar Ismael em segredo. “Por que deixar que ele venha e mate você?”, Joanã perguntou. “O que será, então, dos judeus que voltaram? Se isso acontecer, os poucos que restaram ficarão espalhados e perdidos.”
Então Joanã, filho de Careá, disse em particular a Gedalias, em Mispá: “Irei agora e matarei Ismael, filho de Netanias, e ninguém ficará sabendo disso. Por que deveria ele fazer que os judeus que se uniram a você sejam espalhados e o remanescente de Judá seja destruído?”
Joanã conferenciou, em particular, com Gedalias e propôs-lhe ser ele que matasse Ismael secretamente. “Porque haveríamos de o deixar vir e tirar-te a vida?”, perguntava Joanã. “Que aconteceria então aos judeus retornados? Porque é que este povo que foi deixado cá haveria de ser espalhado e perdido?”