Com o choro de Jazer, chorar-te-ei, ó vide de Sibma; os teus ramos passaram o mar, chegaram até ao mar de Jazer; mas o destruidor caiu sobre os frutos do teu verão e sobre a tua vindima.
Choro por você, videira de Sibma, mais que choro por Jazar. Os seus ramos iam além do mar e chegavam até Jazar. Mas o destruidor cairá sobre a sua colheita de figos e sobre a sua colheita de uvas.
Chorarei mais pelo povo de Sibma do que pelo povo de Jazer. Cidade de Sibma, você é como uma parreira; os seus ramos passam por cima do mar Morto e vão até a cidade de Jazer. Mas agora os inimigos acabaram com as suas plantações de cereais e de uvas.
“Habitantes de Sibma, cheia de videiras, chorarei por vocês mais do que chorei por Jazer. Seus ramos se estendiam até o mar Morto, mas o destruidor acabou com tudo; colheu suas uvas e seus frutos de verão.
Chorarei por vocês mais do que choro por Jazar, ó videiras de Sibma. Os seus ramos se estendiam até o mar, e chegavam até Jazar. O destruidor caiu sobre as suas frutas e sobre as suas uvas.
Ó habitantes de Sibma, rica como é em vinhas, choro por vocês, mais ainda do que por Jazer. Porque o destruidor cortou-vos os primeiros rebentos, ceifou todos os cachos, todos os frutos do verão.