Como a fonte produz as suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela; enfermidade e feridas há diante de mim continuadamente.
Como um manancial mantém frescas as suas águas, assim Jerusalém mantém frescas as suas maldades. Dentro de Jerusalém se ouve violência e destruição, dor e doença é o que vejo o tempo todo.
Assim como um poço produz água, também ela produz sua maldade. Violência! Destruição! É o que se ouve dentro dela; doenças e feridas estão sempre diante de mim.
Jorra dela maldade como água duma fonte! As suas ruas ecoam com os ruídos de violência; as suas enfermidades e as suas chagas estão sempre patentes aos meus olhos.