E, naquele tempo, Josué os esconjurou, dizendo: Maldito diante do Senhorseja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó! Perdendo o seu primogênito, a fundará e sobre o seu filho mais novo lhe porá as portas.
Nesse momento Josué fez um juramento: “Que o SENHOR amaldiçoe quem tentar reconstruir a cidade de Jericó. Que morra o primeiro filho de quem colocar os alicerces e que morra o filho mais novo de quem restaurar as suas portas”.
Nessa ocasião Josué amaldiçoou a cidade em nome de Deus, dizendo: — Quem tentar construir de novo esta cidade de Jericó será amaldiçoado pelo Senhor! Quem puser os alicerces perderá o filho mais velho! Quem colocar os portões perderá o filho mais moço!
Naquela ocasião, Josué pronunciou esta maldição: “Que a maldição do Senhor caia sobre qualquer um que tentar reconstruir a cidade de Jericó. À custa de seu filho mais velho, lançará o alicerce. À custa de seu filho mais novo, colocará seus portões”.
Naquela ocasião Josué pronunciou este juramento solene: “Maldito seja diante do Senhor o homem que reconstruir a cidade de Jericó: “Ao preço de seu filho mais velho lançará os alicerces da cidade; ao preço de seu filho mais novo porá suas portas!”
Então Josué declarou uma maldição sobre quem viesse a reconstruir Jericó, advertindo que, quando os seus fundamentos fossem repostos, o filho mais velho do construtor haveria de morrer e que, quando as suas portas fossem montadas, seria o filho mais novo desse alguém que morreria.