Lembra-se Jerusalém, nos dias da sua aflição e das suas rebeliões, de todas as suas mais queridas coisas, que tivera dos tempos antigos; quando caía o seu povo na mão do adversário, e ela não tinha quem a socorresse, os adversários a viram e fizeram escárnio da sua queda.
Jerusalém se lembra quando foi angustiada e perdeu o seu lugar. Lembra-se de todas as coisas belas que tinha no passado. Lembra-se de quando o seu povo caiu diante do poder do inimigo e não houve ninguém que a ajudasse. Os seus inimigos a olhavam e riam da sua derrota.
Nestes dias de tristeza e aflição, Jerusalém lembra de todas as riquezas que teve no passado. Ela se recorda de que ninguém veio ajudá-la quando caiu em poder dos inimigos, que zombaram dela na sua queda.
Em meio à sua tristeza e às suas andanças, Jerusalém se lembra de seu antigo esplendor. Agora, porém, caiu nas mãos de seu inimigo, e não há quem a ajude. Seu inimigo a derrubou e zombou de sua queda.
Nos dias da sua aflição e do seu desnorteio Jerusalém se lembra de todos os tesouros que lhe pertenciam nos tempos passados. Quando o seu povo caiu nas mãos do inimigo, ninguém veio ajudá-la. Seus inimigos olharam para ela e zombaram da sua queda.
Agora, no meio da aflição, lembra-se dos dias felizes já passados. Recorda-se daqueles belos momentos de alegria que teve antes que os inimigos escarnecedores a tivessem ferido e ninguém houve que lhe desse ajuda.