Desviai-vos, bradavam eles. Imundo! Desviai-vos, desviai-vos, não toqueis; quando fugiram e erraram, disseram entre as nações: Nunca mais morarão aqui.
“Afastem-se, impuros!”, gritavam-lhes os outros. “Afastem-se, não nos toquem!” Porque a ruína tinha caído sobre eles e ficaram sem lugar, as pessoas lhes diziam: “Já não queremos que vivam conosco”.
E o povo gritava: “Fora daqui! Vocês são impuros! Não encostem a mão em nós!” Quando eles fugiram, andando de país em país, os próprios pagãos disseram: “Esses homens não podem morar aqui.”
“Afastem-se!”, gritavam para eles. “Estão contaminados! Não toquem em nós!” Fugiram para terras distantes e andaram sem rumo entre as nações, mas nenhuma permitiu que ficassem.
“Vocês estão imundos!”, o povo grita para eles. “Afastem-se! Não nos toquem!” Quando eles fogem e andam errantes, os povos das outras nações dizem: “Aqui eles não podem habitar”.
“Afastem-se!”, grita-lhes o povo. “Vocês são impuros!” E eles fogem para terras distantes e vagueiam por entre estrangeiros, mas ninguém lhes dá autorização de permanência.