E, de noite, saí pela Porta do Vale, para a banda da Fonte do Dragão e para a Porta do Monturo e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas, que tinham sido consumidas pelo fogo.
Atravessamos a porta do Vale, que ficava no caminho para a fonte do Dragão. Passamos depois pela porta do Esterco e revisei os muros de Jerusalém: estavam todos derrubados e as portas consumidas pelo fogo.
Era noite quando eu saí da cidade pelo Portão do Vale, no oeste, e fui para o sul, passando pela Fonte do Dragão, até o Portão do Lixo. Conforme andava, eu ia examinando as muralhas da cidade que haviam sido derrubadas e os portões que haviam sido destruídos pelo fogo.
Depois que escureceu, saí pela porta do Vale, passei pelo poço do Chacal e fui até a porta do Esterco para inspecionar o muro de Jerusalém, que tinha sido derrubado, e as portas, que haviam sido destruídas pelo fogo.
De noite saí pela porta do Vale na direção da fonte do Dragão e da porta do Esterco, examinando o muro de Jerusalém que havia sido derrubado e suas portas, que haviam sido destruídas pelo fogo.
Fomos pelo caminho da porta do vale em direção à fonte do Dragão, continuando pela porta do Monturo, para vermos o estado das muralhas em ruínas e as portas queimadas.