E Boaz subiu à porta e assentou-se ali; e eis que o remidor de que Boaz tinha falado ia passando e disse-lhe: Ó fulano, desvia-te para cá e assenta-te aqui. E desviou-se para ali e assentou-se.
Boaz foi à porta da cidade e sentou-se. Nesse momento, passou por ali o tal parente que ele tinha mencionado a Rute. Então Boaz o chamou: —Amigo, venha aqui e sente-se. E ele foi e sentou-se.
Boaz foi até a praça que ficava ao lado do portão da cidade e sentou-se ali. Nesse momento apareceu o parente mais chegado de Elimeleque, aquele de quem Boaz havia falado. E Boaz lhe disse: — Meu amigo, venha aqui e sente-se. Ele foi e sentou-se.
Boaz foi à porta da cidade e sentou-se ali. Nesse momento, ia passando o parente resgatador que ele havia mencionado. Boaz o chamou: “Venha cá e sente-se, amigo. Quero conversar com você”. O homem foi e se sentou.
Enquanto isso, Boaz subiu à porta da cidade e sentou-se, exatamente quando o resgatador que ele havia mencionado estava passando por ali. Boaz o chamou e disse: “Meu amigo, venha cá e sente-se”. Ele foi e sentou-se.
Com efeito, Boaz foi até à praça, junto às portas da cidade, e lá encontrou o tal parente que mencionara. “Olha, chega-te aqui!”, chamou-o ele. “Quero falar-te num assunto.” E sentaram-se os dois.