E, no meio dela, repousarão os rebanhos, todos os animais dos povos; e alojar-se-ão nos seus capitéis assim o pelicano como o ouriço; a voz do seu canto retinirá nas janelas, a assolação estará no umbral, quando tiver descoberto a sua obra de cedro.
Então todos os animais selvagens entrarão nessa cidade. As corujas e os corvos passarão a noite entre suas ruínas. As vozes que entrarão pelas janelas serão as dos corvos. Essas aves de cor negra serão as que acordarão as pessoas.
Rebanhos de ovelhas e todo tipo de animais selvagens descansarão na cidade. Corujas pousarão nas ruínas das casas e piarão nas janelas, e corvos soltarão gritos nas soleiras das portas. Toda a madeira das casas será arrancada.
A cidade orgulhosa se tornará pasto para rebanhos e gado, e toda espécie de animal selvagem ali descansará. A coruja do deserto e o mocho se alojarão no alto de suas colunas arruinadas, e pelas janelas se ouvirá o som das aves. O entulho fechará as entradas, e os painéis de cedro ficarão expostos.
No meio dela se deitarão rebanhos e todo tipo de animais selvagens. Até a coruja do deserto e o mocho se empoleirarão no topo de suas colunas. Seus gritos ecoarão pelas janelas. Haverá entulho nas entradas, e as vigas de cedro ficarão expostas.
Essa capital tornar-se-á num mero sítio de pastagens de carneiros. Toda a espécie de animais selvagens ali viverá; a coruja do deserto terá ali um abrigo; os porcos-espinhos farão moradas nos recantos dos palácios, lançando os seus pios pelas janelas escancaradas; os corvos grasnarão no umbral das portas. Todos os belos revestimentos em cedro ficarão expostos ao vento e às intempéries.